quinta-feira, 29 de março de 2018

Princípios de Charlie Munger

Do livro Money Masters of Our Time, de John Train, capítulo sobre Warren Buffett

terça-feira, 27 de março de 2018

Rankings Estilo Greenblatt

Ranking estilo Greenblatt utilizando EV/EBIT e ROIC

Ranking estilo Greenblatt utilizando P/L e ROE

***
Desconsiderados efeitos não recorrentes. Do your homework.
Empresas estatais inclusas. Cuidado.
Considerada a ação mais líquida de cada empresa.
Feito com dados do site Fundamentus extraídos em 27/03/2018, às 16h30m.
Critérios de busca:
0 < P/L < 15
Dív. Bruta / PL < 1
Líq. 2 meses > 5000
DY > 0.01

sexta-feira, 23 de março de 2018

Compra

Aumentei minha posição de MPLU3 em 32%. Papel agora representa 11% da carteira de ações, 6% da renda variável e 5% do portfólio. Ações representam 46% do portfólio.

Para pagar, venda de LFTs. Renda Fixa baixou de 6% para 5% do portfólio.

Compra

Aumentei novamente posição de Bitcoin, desta vez em 7%.

Os Bitcoins comprados após a queda que teve início em dez/17 já representam 17% da posição atual no ativo, porém a quantidade ainda é bastante inferior à vendida durante o 2º semestre de 2017. Caso os preços permaneçam neste patamar, devo seguir com pequenas compras mensais até atingir a alocação desejada de 10% em cripto.

Ativo representa 5% do portfólio. Criptomoedas representam 6%. Para pagar, aporte de 0,4%.

quarta-feira, 21 de março de 2018

John Train

Do livro Money Masters of Our Time, capítulo sobre Warren Buffett

Operar muito ou pouco?

É uma questão de matemática. Quanto menor o número de operações, menor será o número de cagadas.

Também acredito que a combinação de muito estudo com poucas operações é uma das melhores maneiras de se obter uma boa porcentagem de decisões acertadas na tarefa de gerir uma carteira de investimentos.

Outro fator corrobora este ponto de vista é que, como diz Warren Buffett, o mercado de ações é um dispositivo para transferir dinheiro dos impacientes para os pacientes.

Durante um bull market, geralmente a melhor coisa que o investidor faz é ficar quieto, curtindo o passeio e "fazendo caixa" em aplicações de Renda Fixa que tenham boa liquidez.

segunda-feira, 19 de março de 2018

Compra

Aumentei posição de Bitcoin em 4%. Ativo representa 5% do portfólio. Criptomoedas representam 6%. Para pagar, JSCPs de BRIV4 e resto dos rendimentos dos FIIs.

sexta-feira, 16 de março de 2018

Compras

Aumentei posição de renda fixa em 7%. Comprei LFTs. Posição em RF está em 6% do portfólio.

Aumentei posição de MPLU3 em 3%. Papel representa 9% da carteira de ações, 5% da renda variável e 4% do portfólio. Ações representam 45% do portfólio.

Para pagar, foram utilizados dividendos/JSCPs de BBSE3, ITSA4 e parte dos rendimentos dos FIIs.

quarta-feira, 14 de março de 2018

Aprendizados sobre a recente euforia nos criptomercados

Nos últimos 3 trimestres de 2017 vimos a cotação do Bitcoin, principal criptomoeda do mundo, sair da casa dos R$ 3 mil para quase R$ 70 mil, o que representa uma insana apreciação de cerca de 2.200% em menos de 1 ano.

No entanto, há uma regra comum a qualquer mercado que passa por uma onda de euforia: os preços cedo ou tarde corrigem; e corrigem com veemência. Neste momento o Bitcoin é cotado em torno dos R$ 30 mil, um valor 57% inferior ao atingido no auge da euforia.

Minha intenção com este post é a de relatar algumas coisas que aconteceram no meu dia-a-dia durante aqueles meses de euforia, assim como os aprendizados que podemos extrair disto. Os acontecimentos foram extremamente fiéis ao que consta nos melhores livros sobre o mercado, mais especificamente sobre euforias que causam altas exageradas em preços de ativos financeiros.

Durante a forte "pernada" de alta experimentada pelo Bitcoin no ano passado, eu experimentei um aumento de emails recebidos que foi proporcional à alta da criptomoeda, ou seja, quanto mais subia, mais gente me procurava. Estes emails eram de pessoas que estavam interessadas em informações a respeito do procedimento para comprar o ativo.

Começou com 1 email por semana e foi paulatinamente aumentando até que no ápice da euforia, quando o Bitcoin estava cotado em torno de R$ 60 mil, eu recebia uma média de 3 emails por dia de pessoas interessadas em comprar. Ademais, nesta época o interesse pela compra já havia contaminado todos os ambientes possíveis, afinal, até no Jornal Nacional o assunto estava presente. No auge dos preços eu já não recebia apenas emails. Colegas de trabalho, porteiro, pais, tios, ex-colegas de faculdade, amigos de infância que fazia tempo que não conversava, etc. Todos interessados no Bitcoin!

Minha postura em relação a estas pessoas foi a de recomendar cautela, sob o argumento de que momentos eufóricos quase sempre são péssimas ocasiões para se iniciar posição em qualquer ativo. Também comentava que eu estava fazendo vendas em vez de compras.

Então, o pânico, que cedo ou tarde substitui a euforia, chegou e o interesse no Bitcoin caiu junto com seu preço. Não recebi um email sequer após a queda. O assunto meio que sumiu. Após 57% de queda, nenhuma daquelas pessoas quer saber de Bitcoin.

Mais uma vez a história se repete e o bom conhecimento presente nos livros clássicos sobre o mercado financeiro encontrou ressonância na realidade. Mercados serão mercados, porque humanos serão humanos. O instinto de manada está presente em todos nós e certamente foi útil para que nossa espécie chegasse até aqui. Este instinto é muito bom para sairmos correndo de um prédio incendiado, para fugir de um bicho perigoso no meio do mato, etc. Porém, no mercado financeiro este instinto tem efeito inverso. Quase sempre coisas ruins acontecerão se nos deixarmos levar pela manada.

A lição que a realidade nos dá de presente - que também está disponível na experiência alheia contida em livros - é que alterações nos preços jamais devem ter o poder de alterar nosso julgamento a respeito do valor dos ativos. Algo não se torna melhor porque sobe, nem pior porque cai. Ações, FIIs, títulos, etc. A lição serve para tudo.

O valor é soberano e oscila muito menos que o preço. A maioria absoluta das boas compras estão disponíveis apenas para os que conseguem agir de maneira independente, se destacando da manada e encarteirando ativos cujo preço está abaixo do valor, o que geralmente ocorre quando a manada está depressiva e vendendo barato apenas porque seus instintos fazem com que a queda no preço seja sempre entendida como queda no valor. É claro que é verdade que às vezes o preço cai junto com o valor, mas não é sempre. É justamente nestas assimetrias que estão as oportunidades de compra.

terça-feira, 13 de março de 2018

Sobre o cálculo da rentabilidade real

Repetidas vezes recebi emails com questionamentos a respeito do cálculo da rentabilidade real que costumo fazer mensalmente.

É muito comum as pessoas descontarem a inflação da rentabilidade nominal utilizando uma simples conta de subtração. Por exemplo. Em determinado período, algo sobe 5,0% e a inflação do mesmo período é de 0,5%. O que é comummente feito é a conta de '5,0% - 0,5% = 4,5%'. Isto está errado.

O ajuste pela inflação é feito através de uma conta de divisão que visa medir uma variação percentual entre a rentabilidade nominal e a inflação utilizando números em base 1, não a variação em pontos percentuais (p. p.), que é dada por uma conta de subtração. No exemplo acima, temos que calcular da seguinte maneira:

((1 + 5,0%) / (1 + 0,5%)) - 1
(1,05 / 1,005) - 1
1,044776 - 1
0,04476
4,476%

O que esta conta quer dizer é que a rentabilidade de 5,0% ficou 4,476% acima da inflação de 0,5%. Se arredondarmos, o resultado também fica 4,5%, igual ao resultado cálculo errado, daí o motivo de muita gente calcular rentabilidade real usando uma subtração simples. Porém, num conjunto maior de dados, prazos maiores ou rentabilidades maiores, o resultado não será o mesmo ou muito próximo.

Peguemos como exemplo extremo um ambiente de hiperinflação. Imagine que em determinado ano o IBOV valorizou em termos nominais 1.100% e o IPCA foi de 1.000%. O cálculo errado (1100% - 1000%) diria que a rentabilidade real foi de 100%. Isto é falso, pois neste ambiente o investidor de IBOV não dobrou seu poder de compra. O cálculo correto é dado por:

((1 + 1100%) / (1 + 1000%)) - 1
(12 / 11) - 1
1,0909 - 1
0,0909
9,09%

Ou seja, o investidor de IBOV ficou 9,09% a frente da inflação, o que é o mesmo que dizer que o poder de compra do dinheiro investido no IBOV aumentou 9,09% no período. Neste caso, a diferença entre o 100% do cálculo errado e os 9% do cálculo correto é brutal.

Em resumo, para saber a rentabilidade real, devemos transformar a rentabilidade e a inflação em números base 1 (que fazemos dividindo por 100 e somando 1) e depois calcular a simples variação percentual entre estes números, que fazemos dividindo o da rentabilidade pelo da inflação, subtraindo 1 e multiplicando por 100. Isto medirá o quanto nosso poder de compra aumentou ou diminuiu.

segunda-feira, 12 de março de 2018

Performance real - fev/18

O IPCA de fev/18 foi de 0,32%. Portfólio teve retorno real de +1,1% no mês. IBOV e IFIX tiveram retornos reais de +0,2% e +0,8%, respectivamente. A performance real do CDI líquido foi de apenas +0,1% no mês.

Performance real fev/18, IPCA do período: 0,32%

Desde que comecei a fechar minha cota diariamente, em jan/17, o IPCA acumula +3,6%. Carteira teve retorno real de +57,7% no período. IBOV e IFIX tiveram retornos reais de +36,8% e +19,7%, respectivamente. O CDI real líquido foi de +5,7%.

Performance real jan/17 a fev/18, IPCA do período: 3,6%

sexta-feira, 9 de março de 2018

Sobre escolhas erradas e 'mentalidade de portfólio', por Ken Fisher

Quando fazemos login em nossa conta na corretora, queremos ver uma coluna inteira de setas verdes e ganhos não realizados – sem vermelho, sem perdas. Isso é uma armadilha que nos leva a ignorar o todo, focando demais nas partes e fazendo coisas estúpidas para manter nossas posições intactas e verdes. Como vender algo apenas porque está caindo, correndo constantemente atrás do próprio rabo numa infrutífera tentativa de escolher apenas papéis vencedores. Abrindo mão da diversificação e concentrando demais naquilo que está na moda. Estas e outras armadilhas similares aumentam o risco e, muito frequentemente, prejudicam sua rentabilidade.

Para lutar contra isto, coloque as coisas em perspectiva: Mesmo quando todo o mercado sobe, algumas ações performarão mal. Porém, num portfólio diversificado, poucas más escolhas não afetam tanto o retorno global. Para usar um truísmo banal, "o todo é mais forte do que a soma das partes". Se seu portfólio como um todo não está performando satisfatoriamente, é válido parar e fazer uma revisão! Mas se o todo está indo bem, pouco importa se algumas posições estão no vermelho – você provavelmente tem alguns ganhos astronômicos que compensam as perdas. Não esquente a cabeça – esqueça o orgulho! Mantenha o foco na totalidade.

------------
Trecho do livro Beat the Crowd. Tradução minha.

quinta-feira, 8 de março de 2018

Sobre Multiplus

Ontem a Multiplus divulgou seu balanço de 2017. Achei razoável. Longe de ser uma Brastemp, mas também longe de justificar o pessimismo atual do mercado com o papel.

Houve pífio crescimento do LL na base anual, ou seja, em termos reais houve uma leve perda. E há de se considerar que existe um não recorrente no 3T17 que, se expurgado, anularia o leve crescimento nominal do LL entre 2016 e 2017.

Na base trimestral (tanto comparando com o 3T17 quanto com o 4T16) a foto está mais feia, mas penso que principalmente por causa do resultado financeiro menor devido à queda dos juros. O resultado meio fraco no 4T17 ocasionou um dividendo trimestral em torno de R$ 0,7/ação, abaixo da média mas ainda muito atrativo para os tempos atuais.

No mais, me parece tudo normal. Houve crescimento real na receita operacional e aumento na base de clientes. E, como comentado acima, a diretoria comentou em reunião no final do ano passado que não reduzirá payout. Como a empresa mantém boa posição de caixa, creio que, apesar dos resultados estarem meios estagnados, a empresa continuará dando um bom yield em relação aos preços atuais.

Acho que está exagerado o pessimismo com o ativo, mas isso é marca carimbada do Sr. Mercado e de onde frequentemente nascem oportunidades. Devo manter posição de 5% da renda variável e comprar mais caso a tendência de queda permaneça. Creio que o papel tem lugar numa carteira focada em dividendos onde o investidor não esteja procurando ganhos de capital no curto prazo. É bem possível que o papel fique de lado. Me lembra a TAEE11, guardadas as devidas diferenças de risco nos negócios.

Eu acredito na capacidade da empresa continuar remunerando seus acionistas com dividendos interessantes, o que ameniza o custo de oportunidade de deixar o papel em carteira caso as cotações não andem. Atualmente o humor da comunidade financeira com o papel não é favorável, o que é natural, visto que antes o papel era visto como uma growth stock que pagava bons dividendos, algo que une o útil ao agradável, e no momento está faltando o growth. No entanto, acho racional estar posicionado em ativos que estão passando por trimestres ruins mas que podem pagar dividendos e possuem probabilidade aceitável de que voltem a crescer no futuro sem grandes necessidade de CAPEX para isso.

O business de fidelidade é bastante frágil e cheio de riscos, mas o nível de penetração em se encontra no Brasil me faz crer que há mais possibilidades de voltar a evoluir do que de involuir. Como parte considerável do resultado de cia. vinha da aplicação de seu caixa e os juros estão pela metade do que foram, a empresa tem o desafio de fazer o operacional crescer para compensar estas "perdas" e voltar postar resultados que agradem a comunidade financeira, o que certamente será um driver para que voltem a andar. A diretoria acredita nessa possibilidade de evolução do operacional e vejo que estão fazendo o que está em seu alcance. Estão colocando as fichas no aquecimento da economia que pode estar se iniciando.

Em resumo, creio que os odds de um investimento no papel são favoráveis. Considerando apenas 3 cenários: (1) recuperação do crescimento, (2) ficar do jeito que está e (3) piora, creio que as chances do cenário 3 ocorrer são menores que 50%. O cenário 1 obviamente é o que traria mais retorno, pois estaríamos fixando um dividend on cost muito bom e a cereja do bolo seria o ganho de capital. O cenário 2, que seria resultados estáveis com perenidade de dividendos, também deve trazer algum retorno real ao investidor, principalmente se ele for competente para reinvestir os dividendos. Outros pontos favoráveis da cia. é que ela possui dívida liquida negativa de mais de R$ 1 bilhão, baixa necessidade de CAPEX para manter e aumentar seu faturamento e ótimo ROE/ROIC, apesar disto ser devido ao seu baixo valor patrimonial. Vejo que está bem precificada para uma perspectiva de estabilidade de resultados. Caso volte a crescer, está barata. Mas isso não há como saber.

É um risco que topo correr. Vou manter posição e exercitar a paciência, pois acho que poderá ser necessária. Em caso de estar errado, a diversificação deve pagar a conta.

-------------------------------

Observação: O texto acima não é uma recomendação de investimento. Faça você mesmo suas análises. Ações são investimentos de alto risco e você deve ser responsável por suas decisões de compra e venda.

segunda-feira, 5 de março de 2018

Compra

Hoje realizei um pequeno aporte aumentando a base de cotas do portfólio em 0,04%, o que perfez um caixa de aproximadamente 0,04% também.

A totalidade destes recursos foi destinada à renda fixa, sem alteração relevante na alocação desta classe, que permanece em 6%. Comprei cotas de Fundo DI pós fixado com liquidez imediata.

sábado, 3 de março de 2018

O mercado é um monstro cujos movimentos podem ser extremamente perigosos para quem não conhece razoavelmente bem o manual de instruções correto do monstro. Com tal conhecimento, torna-se plausível a ideia de que é possível dar palpites melhores a respeito de quando nossas interações com o monstro são seguras e de quando não são.

O manual de instruções correto do mercado é o conjunto de atitudes dos investidores que, durante longos períodos de tempo, foram bem sucedidos na empreitada de extrair resultados positivos decorrentes de suas interações com o monstro.

quinta-feira, 1 de março de 2018

Fechamento fev/18


Minha cota fechou o mês com valorização de +1,5%, acima do IBOV e do IFIX, que fecharam com +0,5% e +1,1%, respectivamente. O CDI Líquido rendeu +0,4%. O comportamento da cota e dos índices no decorrer do mês está no gráfico abaixo:

Variação da cota vs. benchmarks fev/18

No acumulado 2018 sigo abaixo do IBOV, mas acima do IFIX e do CDI Líquido.

Variação da cota vs. benchmarks jan/18-fev/18

Olhando desde jan/17, quando passei a fechar minha cota diariamente, mantenho vantagem em relação ao IBOV, IFIX e CDI Líquido.

Variação da cota vs. benchmarks jan/17-fev/18

Na alocação do portfólio não houve grandes alterações. Ocorreram leves aumentos de posição em criptomoedas, devido a uma pequena compra de Bitcoin e a sua valorização no mês, e em renda fixa. Também ocorreu um leve aumento na conta de provisões porque algumas ações ficam ex-dividendos.

Alocação vs. tempo. Caixa + provisões: 0,7%; RF: 5,7%; FII: 41,6%; Ações: 44,9%; Cripto: 7,2%.

Na carteira de ações, a média de variação foi de +1,9% diante de +0,5% do IBOV. 50% dos papéis foram melhor que o IBOV e 50% ficaram abaixo. O pior desempenho ficou por conta de CGRA4, com -11,3%. A melhor performance ficou novamente com UNIP6, que teve espetaculares +33,6%, apesar de ter subido +34,6% no mês anterior. Precificação positiva nível hard. Não fosse UNIP6 o retorno da carteira de ações teria sido negativo.

Performance carteira de ações fev/18. Retornos consideram proventos.

A carteira de ações terminou o mês assim:

Alocação carteira de ações 28/02/2018

Na carteira de FIIs, a média de variação foi de -0,6% diante de +1,1% do IFIX. Apenas 30% dos papéis foram melhor que o IFIX. O pior desempenho ficou por conta de CTXT11, que rendeu -6,7%. A melhor performance ficou novamente por conta de GRLV11 que rendeu +4,7%. No mês anterior o papel já havia rendido +7,0%.

Performance carteira FII fev/18. Retornos consideram proventos.

A carteira de FIIs terminou o mês assim:

Alocação carteira FII 28/02/2018

Na carteira de criptomoedas, o Bitcoin (BTC) voltou a fechar no azul valorizando +7,0% no mês, após um período de forte correção pós-euforia. As demais altcoins (ETH, BCH e BTG) tiveram fortes quedas, no entanto, estas moedas vieram "de graça" e juntas representam apenas 1,4% do portfólio.

Performance carteira cripto fev/18

A composição da carteira de criptomoedas terminou o mês assim:

Alocação carteira cripto 28/02/2018

Operações do mês

Aumentei posição em renda fixa (LFTs e Fundo DI) e, levemente, em Bitcoin. Também realizei um leve aumento de posição em MPLU3, sem alteração relevante na alocação no ativo. Para pagar foram utilizados rendimentos dos FIIs e um aporte, que foi menor do que os rendimentos. Não recebi proventos de empresas neste mês e não realizei vendas.

Abraço,

Bons investimentos!

Importante: Este blog não recomenda compra de quaisquer ativos citados.